10 abril 2007

Coisas... e tal

O estar cansada, uns dias mais do que outros. O apetecer-me ter dinheiro para no fim-de-semana meter-me no avião e ir a uma cidade qualquer da Europa para ver outras caras, outras gentes, outros cheiros e ambientes. O apetecer-me acordar todos os dias pelo menos às 11 da manhã, e assim sim, vir mais bem-disposta para o trabalho. O começar a pensar no futuro e perceber que, se calhar, não é este o caminho, que posso estar a perder tanto tempo. O pensar que se calhar não, até estou a investir, mas no quê? Sinto tudo muito parado à minha volta... as perspectivas são??? Ninguém me dá respostas! Quero certezas. Certezas que não tenho e que preciso ter. O mundo do trabalho é lixado. Por cá estou e hei-de estar, por mais uns tempos...espero eu... até quando? Não sei! Mais uma certeza que não tenho.
De resto... tudo...normal!

04 abril 2007

Momentos

O meu primeiro evento na 37design revelou-se cansativo, divertido, e giro, giro, giro! Às vezes penso que deixar o jornalismo para entrar nesta área foi uma boa opção... outras não. Com o tempo saberei melhor. Até lá fico com este momento que o evento da EDP me proporcionou. O momento em que o Pedro Abrunhosa se sentou ao piano e tocou uma música (o novo single) que minutos antes, o seu assistente me tinha dado a conhecer através de um papel amachucado. Retenho este refrão (por acaso acho que não é o refrão, mas não interessa), que faz pensar.

De que serve ter o mapa se o fim está traçado
De que serve a terra à vista se o barco está parado
De que serve ter a chave se a porta está aberta
De que servem as palavras se a casa está deserta

Pedro abrunhosa, Quem me leva os meus fantasmas